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Parar o próprio movimento e ficar ali, debaixo de uma velha canção dos Smiths que vem mais da memória do que do rádio. Sujeitar-se ao que de pior pode acontecer a certas horas em que a chuva não nos entende.
Quando o verde chegar pode ser já demasiado tarde.
(Ilustração de Marco Mendes, Now also in English)
Quando o verde do semáforo ilumina o nosso caminho e o tempo já curou as feridas, que bonito é recordar o movimento parado dinamicamente...
ResponderEliminarO verde nem sempre permite o partir.
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