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1.4.12
queda de um grave
a sonhar tu saltaste e eu caí
parti um braço e perdi-te para o ar
agora quando sonho eu caio e tu voas
trago o braço direito parado no peito
e digo-te adeus com tudo o que é esquerdo
2 comentários:
matrioshka
1 de abril de 2012 às 23:59
bolas que bonito.
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Angela
3 de abril de 2012 às 03:39
Oh! poeta, que as musas te persigam sempre para nosso prazer e benefício.
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bolas que bonito.
ResponderEliminarOh! poeta, que as musas te persigam sempre para nosso prazer e benefício.
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