Não creio em deus nem no amor
não faço figas, não digo o teu nome
mas ando por aí onde não me vês
de mãos nos dedos a contar noites
e a sentir muito as horas inteiras
Faço versos brancos que não és tu
nem as ruas vazias de tanta gente
nem nada que sirva, nada de bom
Sonho às vezes, sonho contigo
e connosco, alegrias pequenas
que não acordam nem lembro
Não creio em deus nem no amor
mas rezo ainda e penso em ti
muito bom
ResponderEliminarMuito inspirado, lindo!
ResponderEliminarNuno, desejo a ti, teus familiares e todos os visitantes do teu blog um Feliz Natal. Aproveito para informar que dia 02 de janeiro estreia Urbanascidades 2012, igual mas...diferente.
ResponderEliminarPaulo Bettanin.
é difícil comentar a poesia lírica, a poesia de amor, é um negócio íntimo. e ao mesmo de tempo de todos.
ResponderEliminarolá Nuno!
ResponderEliminarComecei hoje a ler o teu livro "No meu peito não cabem pássaros" e confesso - estou a gostar muito!!
Aquando a compra do livro reparei num pormenor engraçado. A tua formação profissional é a mesma que eu estou a tirar. Estou no 2º ano do curso de Gestão do Património na ESE.
Agora que encontrei o teu blog, vou segui-lo.
Parabéns pela tua inspiração.
Abraço
Ricardo Rodrigues dos Santos