Os olhos fixos no que há-de vir. Um amigo, uma mulher, um nome. É tarde, é hora de outras coisas, hora de ser outro e de ter outra vida. Mas estou aqui, com o luxo atrasado de perder-se um homem, no tempo, no resto de alegria que aqui guardo.
Vamos para minha casa ou para longe, onde havemos de rir? Não há um lugar exacto para nós. Podemos ser o que quiseres, quase tudo, quase o que esperámos.
Faz assim, ama-me assim… quase que te apanhei. Não, não faças isso, não ames a estas horas.
"(...)onde havemos de rir? Não há lugar exacto para nós.(...)"
ResponderEliminarQuestões que atormentam muitos!
abraço poeta :D