Acordar um dia ao som de música e sapatear até à casa de banho. Sair de toalha na cintura e dançar com a mulher-a-dias. Cantar alto da varanda com todos os vizinhos a fazer coro.
Sair à rua e conduzir um cortejo com fanfarra, dançarinos e palhaços. Percorrer as ruas da cidade atiçando os desejos e as curiosidades. Distribuir balões pelos cachopos e vinho pelos velhos. Acenar a quem passa. Enfiar o cortejo no metro com tudo o que isso implica.
Sair discretamente numa paragem e vê-los seguir viagem. Ir para o trabalho, picar o ponto e não pensar mais nisso.
Obrigado pelo convite.
ResponderEliminarEsse tema é vasto. Pode-se escrever o que se bem quer, sem ser ficar enfadonho ou se tornar prolixo. Veja bem: ACORDAR UM DIA e permanecer deitado, em decúbito dorsal, olhando os vincos e rabiscos no forro do quarto, adivinhando desenhos, figuras humanas e monstros de horror. Imaginar anjos colhendo flores. Sonhar acordado e, quiça, voltar a dormir.
Hi, esqueci de dizer que vou adicionar nos meus favoritos. Boas leituras e escritas.
ResponderEliminarSobretudo cada um tem os seus próprios acordares, passados e futuros, reais e imaginários. Obrigado pelo contributo.
ResponderEliminarOlá Nuno!
ResponderEliminarVim ter ao teu blog através de outros blogs de "tugas" em diversas cidades do mundo. Parabéns!Escreves muitíssimo bem e as imagens, ou melhor os desenhos, são muito bonitos. Está um blog harmonioso e bonito.
Vou passar a acompanhar os posts.
Fica bem, Nuno!
Bj*
Margarida
Vontades
ResponderEliminarHá dias que tudo queremos
Há dias que nada queremos
Mas a criatividade ajuda na fuga.
Um abraço levarteano,
Kardo Bestilo
Fantástico, continua!
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